domingo, 19 de outubro de 2014



Galera do terceiro ano!!!

Trabalho que vale conceito para português e literatura.



Introdução

Vamos continuar o conceito histórico com o engajamento da literatura no Romance de 1930 que tem uma importância significante para a política, crescimento e desenvolvimento do nosso país.
É relevante destacar essa época, pois existia um colapso econômico do país, após a queda da Bolsa de Nova Iorque. Contudo foi ocorrido na década anterior o Movimento Tenentista e dessa forma obteve uma inquietação política da classes médias com atual política existente no país. É por isso que vamos trabalhar esse contexto histórico na aula de Literatura, assim interdisciplinarizando as outras áreas de conhecimento para a construção da aprendizagem.

Tema:


O Romance de 1930 e seu contexto histórico literário expectativamente no desenvolvimento econômico e cultural do Brasil.


Tempo:


O duração serão de três aulas, sendo a primeira vai ter a explicação da proposta e debates sobre o assunto, a segunda para a conversação em grupos, para o planejamento do trabalho, e a terceira apresentação da atividade.


Recursos:


Sites de pesquisas:


http://www.candido.bpp.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=708


http://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/modernismo-no-brasil---a-2-geracao-o-romance-de-30.htm


http://cpdoc.fgv.br/revolucao1930


http://www.infoescola.com/historia-do-brasil/revolucao-de-1930/


Obs: são algumas fontes relevantes e terão outras em sala de aula.


Tarefa:


Prestem atenção!!!


O trabalho será em 4 grupos aonde terão sub temas sobre o assunto proposto.


Elaborarão um Power point para a apresentação do trabalho, assim mostrando a importância dessa época para o Brasil. Portanto segue os temas para o trabalho.


Grupo 1: Contexto histórico e geográfico


Grupo 2: Literatura e sua expressão cultural nas pluralidade lingüística do país


Grupo 3: Pensadores da época e sua importância para o Brasil ( sociologia e filosofia)


Grupo 4: Dados científicos da época sobre os principais fatores sociais do Brasil.


( matemática)



Avaliação:


Avaliação é processual de acordo cada momento. Juntos verificaremos através da autoavaliação como cada aluno participou. O resultado final do trabalho será apresentação do relato final do que ficou sobre o que foi construído no grupo, tendo as seguintes avaliações:


Entender o assunto proposto;


Ligar as temáticas com as demais áreas de conhecimento;


Saber argumentar e debater sobre o tema proposto;

Conclusão:

Foi uma época que a política, cultura e desenvolvimento do país foi intrigado com a mobilização da sociedade, pois queriam uma mudança e essa venho com o governo de Getúlio Vargas, desejavam uma coisa atraente da literatura, nisso venho Jorge Amado, e queriam um país de crescimento, aonde teve progresso nos meios sociais, trabalhistas e educacionais. Desta forma, momento de reflexão e de muita pesquisa.

quinta-feira, 9 de outubro de 2014



Como foi falado na aula passada, vamos argumentar com o texto a seguir e desenvolver uma interação com os colegas.

Lembrando que o politécnico é amplo, pois trabalhamos o uso do pronome e ligamos com literatura, história, geografia, filosofia e sociologia.


Vamos então para o debate!!!

Obs: postagem até 17-10-14



DEMOCRACIA E CIDADANIA


            A Instituição escolar não pode abster-se do mundo da política, porque isso provocaria a impossibilidade total da cidadania e democracia. Estas palavras e ações se aproximam. Os conhecimentos de política estão apoiados em um vocábulo grego, polis (cidade) e cidadania se fundamenta em uma expressão latina correspondente, civitatem. Os dois termos indicam que se reflita na atuação da vida em sociedade.
           Quando falamos em cidadania , nós a enaltecemos como se fosse uma dimensão superior à política. Não devemos desmerecer a política, como se fosse pertencente a um campo menos expressivo e inferior à cidadania. Através da política é possível construir a cidadania e a democracia, na definição política do termo: bem comum, igualdade social e dignidade coletiva. E, nesse sentido a cidadania e a democracia se revigoram e se reinventam. Como afirma Boff: "o ser humano é um ser de participação, um ator social, um sujeito histórico e coletivo de construção de relações sociais o mais igualitárias, justas, livres e fraternas possíveis dentro de determinadas condições histórico-sociais".
          O conhecimento social e o desenvolvimento político são dois aspectos que cada vez mais vem se desvendando como instrumentos de emancipação e autonomia do cidadão que deseja entender a sociedade e atuar como autor, construtor e reconstrutor de realidades.
          Ao pensarmos a democracia unicamente como ideal de igualdade, acabamos por aniquilar a liberdade. Existe um grande perigo em conceber todos os indivíduos como iguais , pois excluiremos o direito democrático da diferença, a possibilidade de pensar de maneira diferente e de ser diferente.
          Ao falarmos em democracia na escola, devemos, ao mesmo tempo, reconhecer a diferença de papéis sociais e buscar aqueles aspectos em que todos os membros da comunidade escolar têm os mesmos direitos. Dentro da Instituição Escola, o respeito à hierarquia, o trato com urbanidade aos colegas , configuram a igualdade de direitos, que por sua vez consideram a cidadania.
          A educação para a cidadania é componente fundamental da democracia. A Instituição escolar deve contemplar em seu projeto educacional, a vontade, a intenção de ser escola que trabalhe os ideais da cidadania. Portanto, ações isoladas, de uma ou outra área (ou grupo), talvez não tenham força de mobilização para iniciar, realizar e dar autonomia ao projeto de uma escola cidadã.
“É preciso que a cidadania do outro seja preocupação de cada um. A cidadania é pessoal, intransferível, ninguém terá mais se o outro tiver menos”. (Amarildo Vieira de Souza).
          Necessitamos , todos nós, ter consciência do que realmente significa no exercício a cidadania. Cidadania é a coragem de compartilhar dos esforços em instituir uma sociedade livre, justa e solidária como trata a Constituição Federal.




Referênciais: Mário Sérgio Cortella