sábado, 24 de março de 2012

Detalhes da Origem da Língua Portuguesa.




História da língua portuguesa


   A ciência diz: o homem evolui a todo instante e sua fala é um dos princípios dessa evolução. Os grandes pesquisadores buscaram o caminho exato da história da linguagem e escrita da língua portuguesa. O fato é, somos da origem do latin vulgar e suas variações são modificadas com a praticidade da comunicação do homem.
   A história informa: a evolução da língua portuguesa, venho da península ibérica até o presente, com a língua oficial falada em Portugual e em vários países de expressão portuguesa.
   
   A partir do séc. XVI, com a expansão da era dos descobrimentos, a história da língua portuguesa deixa de decorrer exclusivamente em Portugal, abrangendo o português europeu e o português internacional. Em 1990 foi firmado um tratado internacional com o objetivo de criar uma ortografia unificada, o Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa de 1990, assinado por representantes de Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal e São Tomé e Príncipe.   ( referência - Wikipédia)

Fatos importantes: as diferenças entre o galego e o português são várias, podendo estas ser encontradas na fonética, na morfologia, na sintaxe, na ortografia e no léxico[1]. Uma parte destas diferenças resultam do acastelhanamento do galego ao longo dos séculos em que este foi proibido como língua culta, os chamados Séculos Escuros. Contudo há que salientar que a semelhança do galego face ao português resulta numa divergência de opiniões quanto à sua classificação como línguas separadas, havendo vários linguistas que as consideram a mesma língua[2], tanto galegos quanto portugueses, e outros que a consideram línguas distintas.





Histórico das Reformas Ortográficas


   Todo idioma é vivo. Transforma – se em função de palavras que surgem ou ganham novos sons; de simplificações que se insinuam e, com o tempo, impõem – se, modificando ou engordando dicionários.
   Com a língua portuguesa não seria diferente. Idioma oficial em oito nações distribuídas no planeta (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné – Bissau, Moçambique,Portugal,São Tomé e Timor Leste, integrantes da CPLP – Comunidades dos Países de Língua Portuguesa), as nuances regionais criaram discrepâncias entre as grafias nelas praticadas: a brasileira e a lusitana.
  Desde o século XII até os nossos dias , várias tentativas de padronização da ortografia ocorreram, ora afetando brasileiros, ora portugueses. Apenas em 1943 e em 1971 foram feitos acordos oficiais entre dois países, na tentativa de suprimir diferenças e unificar a escrita. Hoje vivemos mais uma transição; a ortografia em vigor desde 1º de janeiro de 2009 foi estabelecida por um ACORDO ORTOGRÁFICO já ratificado por quatro governos: do Brasil, de Cabo Verde, de Portugal e de São Tomé e Préncipe, número suficiente para a vigoração do Acordo.
  As adequações dos textos já impressos devem acontecer até 31 de dezembro de 2012, prazo final de tolerância do uso das suas grafias:a anterior ao Acordo Ortográfico e a por ele atualmente determinada. Certo é que as mudanças não afeterão as pronúcia praticadas pelos mais de 247 milhões de pessoas que falam português. Elas trouxeram modificações apenas em sua forma de grafar, com o tempo, serão completamente absorvidas.






As mudanças:


Pioneiro – O Brasil é o primeiro país a implementar as regras oficialmente. As mudanças têm prazo de conclusão até 2012. Até lá, serão aceitas as duas formas de escrita.

Palavras – As mudanças devem atingir cerca de 0,5% das palavras no Brasil. Nos demais países, as alterações podem alcançar 1,6%.

Dicionários: O Ministério da Educação estima investir até R$ 90 MILHÕES NA COMPRA DE DICIONÁRIOS adaptados às novas regras da ortografia.

Livros – Os livros didáticos terão de ser adaptados a partir de 2010.

Concursos – Até dezembro de 2012, as duas regras de escrita valerão em concursos públicos, vestibulares, provas e demais exames.


Língua Portuguesa – É falada por mais de 247 milhões de pessoas no mundo. De acordo com dados publicados em 2008 pelo Fundo de Populações das Nações Unidas ( UNFPA), são 194,2 milhões no Brasil, 10,7 milhões em Portugal e 42,9 milhões em países africanos e comunidades da Ásia. É o quinto idioma mais falado, de acordo com o Ministério da Educação.

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